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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Forbes zomba do preço cobrado no Jeep Grand Cherokee no Brasil


E mais uma vez os brasileiros foram zombados pelos estrangeiros. Desta vez, a renomada revista Forbes publicou na última sexta-feira, 11, uma nota comentando sobre o preço praticado pela Chrysler no Grand Cherokee em nosso mercado. Nos Estados Unidos, país em que a publicação atua, o modelo é vendido por US$ 28 mil, enquanto em nosso país o preço é de R$ 179 mil, em torno de US$ 89.500. Ou seja, enquanto pagamos quase cento e oitenta mil reais por um exemplar por aqui, nos EUA, com a mesma quantia, é possível levar pra casa três unidades do Grand Cherokee, restando ainda US$ 5,5 mil para pagar o seguro, por exemplo.

O jornalista Kennet Rapoza, que assinou a reportagem, ironiza dizendo que, por esse preço, o SUV deveria vir equipado com peças banhadas a ouro, mas “ele vem só com o básico”. Rapoza antecipou ainda a apresentação do Durango, novo utilitário-esportivo da Dodge, no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, como também a versão com motor a diesel do novo Cherokee. O Durango deverá ser comercializado por aqui por em torno de R$ 190 mil. No mercado norte-americano, o utilitário pode ser encontrado por US$ 28.955, ou R$ 58.490. Isto é, mais uma vez pagaremos mais que o triplo por um carro da Chrysler.

“Sorry, Brazukas, não existe status em carros como Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand Cherokee ou Dodge Durango”, importuna o jornalista. “Não seja enganado pelo preço, vocês estão definitivamente sendo roubados”, completa. Porém, não é preciso de uma publicação desta publicada pela Forbes para nos mostrar que somos, na verdade, roubados pelo governo e pelas montadoras, que riem atoa a cada exemplar vendido no País. Se iremos evoluir nesse quesito? Só se os brasileiros começarem a comprar carros semi-novos, que, dependendo do estado de uso, são bem mais negócio que os modelos zero km. Além disso, outro fator que contribui para a “roubalheira” é a troca de carros, novos, com pouco tempo de uso, como um ou dois anos.
Fonte: BlogAuto

domingo, 12 de agosto de 2012

Chrysler vai parar de produzir Jeep Liberty em agosto


O Jeep Liberty, SUV que é montado na fábrica de Toledo, no México, vai parar de ser produzido no dia 16 de agosto. A informação foi vazada por Zach Leroux, gerente dessa unidade de produção, para a agencia de noticias Reuters.

O motivo, de acordo com Leroux, é que após essa data o grupo Fiat-Chrysler adaptará as linhas de montagem para a produção de um novo SUV médio da Jeep. Esse modelo, que usará a plataforma do Dodge Dart e Fiat Viaggio, deverá dar origem ainda a um utilitário esportivo com o logo da Alfa Romeo e pode ser produzido no mesmo local.

Em novembro de 2011, o presidente dos grupos Fiat e Chrysler, Sergio Marcchione, havia antecipado detalhes sobre o destino da fábrica de Toledo, quando informou que o conglomerado norte-americano iria investir US$ 1,7 bilhão para ampliar a planta, adicionar um segundo turno e contratar mais 1.100 funcionários.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

NHTSA investiga Grand Cherokee e Ram por falhas de segurança


O órgão responsável pela segurança viária nos Estados Unidos (NHTSA) está investigando 335 mil veículos fabricados pela Chrysler. O motivo seria a grande quantidade de relatos de incêndios em modelos Jeep Grand Cherokee e defeitos nas rodas traseiras da Dodge Ram 1500. Segundo registros da NHTSA, cerca de 106.803 Grand Cherokees e 230 mil Rams estão sendo analisadas.

No caso do Grand Cherokee, desde maio, foram registrados dois casos de incêndio e um caso de vazamento do fluído da direção hidráulica, causando perda da assistência nas manobras. Um dos proprietários dos veículos incendiados afirmou ter visto marcas de fluído na estrada, indicando que o vazamento teria causado o fogo. A NHTSA suspeita que o líquido pode ter vazado sobre partes quentes do motor.

Sobre a Dodge Ram, a investigação gira em torno de 12 queixas de problemas no diferencial traseiro, causando o travamento das rodas de trás. Todos os incidentes teriam sido causados pelo travamento do eixo de cardã, sendo que apenas uma ocorrência dá conta de que o próprio eixo de cardã teria se soltado e atingido o tanque de combustível.

A possibilidade de um recall surge justamente após um dos melhores resultados obtidos pelo Grand Cherokee nos Estados Unidos. O mês de junho foi o melhor em vendas do modelo desde 2005. Em contrapartida, se a situação em seu país natal é positiva, o mesmo não se pode dizer dos resultados na Europa, onde a revista sueca Teknikens Värld realizou o famoso “teste do alce” com o modelo da Jeep.

Após um abrupto desvio de trajetória a 63 km/h, o SUV só não capotou por conta da perícia do piloto. A Jeep pediu a realização de novos testes, mas o modelo voltou a decepcionar.
Fonte: QuatroRodas

terça-feira, 17 de julho de 2012

Revista europeia reprova Grand Cherokee em teste do alce


Depois de ver o Compass tirar nota baixa do Euro NCAP, a Chrysler está com mais um problema nas mãos: a nova geração do Jeep Grand Cherokee foi classificada pela revista sueca Teknikens Värld como insegura após quase capotar durante o teste do alce, que simula uma manobra evasiva para desviar de um objeto a uma velocidade média de 63 km/h.

De acordo com a publicação, apesar de o modelo possuir sistemas eficientes como controle de estabilidade, ele apresenta tendências de capotamento e é inferior a rivais como VW Touareg e Volvo XC90.

Em comunicado a Chrysler se defendeu dizendo que a unidade testada estava transportando mais peso que o informado por ela, o que teria influenciado diretamente no resultado.

Para quem não lembra, essa publicação ficou mundialmente conhecida após submeter ao mesmo teste um Mercedes-Benz Classe A em 1997 – ano em que o monovolume alemão havia sido lançado na Europa. O resultado foi o capotamento do veículo e seu recall precoce para reparos.
Fonte:  iGCarros

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Jeep Compass tem desconto em promoção em São Paulo


Após ter seu preço reduzido em R$ 5 mil graças a diminuição da alíquota no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Jeep Compass está sendo oferecido nas concessionárias da Jeep em São Paulo e em Campinas com um desconto que faz o modelo sair por R$ 88.990, para as últimas unidades ano-modelo 2011/2012.

Essa condição é válida para financiar com o Banco FIdis, com entrada de 30% do valor final do carro e saldo em 36 vezes com taxa de 0,99% ao mês. A campanha tem validade para este final de semana. “Dessa forma, o Jeep Compass fica ainda mais competitivo, reforçando as principais qualidades dele, como a dirigibilidade, o nível de equipamentos e a mecânica”, diz o gerente de Marketing e Vendas da Chrysler do Brasil, Luiz Tambor.

Vendido em versão única, Sport, o Jeep Compass não tem opcionais, contando com um pacote que inclui itens como seis airbags, controle de estabilidade, sistema Bluetooth Uconnect por comando de voz, teto solar elétrico, entre outros.
Fonte: Blogauto

domingo, 29 de abril de 2012

Jeep J12 Concept: primeiras impressões


Peça para qualquer garoto do campo dizer seu carro favorito e ele provavelmente dirá o nome de um jipe ou picape. Existe algo neles que estimula os resquícios Cro-Magnon do cérebro dos pré-adolescentes. Mas e se juntarmos os dois? Bem, você terá a melhor combinação de utilitarismo e capacidade fora-de-estrada do mundo. O novo conceito da Jeep – chamado J12 – é uma máquina assim. E eu a dirigi em sua estreia off-road no começo da semana.


As picapes Jeep desapareceram da linha de produtos de Detroit a partir de 1988, mas a equipe de design da marca parece motivada a trazê-las de volta em sua forma clássica. A Jeep já faz desde o ano passado o caríssimo kit JK8 para converter o Wrangler em picape (e a AEV faz uma conversão para cabine dupla há anos), mas esta semana marcou a estreia do belo e vermelho J12 em uma das trilhas mais legais dos EUA.


Mestres supremos no passado, a equipe de design da Jeep disse que queria criar algo que parecesse a picape que seu avô usava para ir pescar. A velha dianteira da Kaiser é familiar e agradável, e por ter recriado os detalhes faciais de uma picape que se foi há tanto tempo, a Jeep conquistou muita gente.


Quem não gostaria de dirigir uma picape com bancos brancos de laterais xadrez, com a parte inferior do painel na cor da carroceria e assoalho frisado? Ao que parece muitos caras não tão velhos têm a mesma vontade, se é que o grupo de fãs visivelmente animados pelo J12 indica alguma coisa. Ele chamou a atenção por onde passou, como se Walt Kowalski – o personagem de Clint Eastwood em Grand Torino – estivesse a bordo.

Assim como a conversão JK8, ele compartilha o chassi com o quatro-portas Rubicon. Também como o JK8, ele tem uma pequena cabine simples na frente e uma grande caçamba atrás. Mas as semelhanças acabam aqui. Os designers esticaram o chassi do J12 em 45 cm para acomodar um pneu de 36 polegadas e uma caçamba de 1,82 de comprimento. Atentos aos detalhes, eles conseguiram recriar um autêntico visual de picape antiga. Ao entrar na cabine do J12 a primeira sensação é a de estar em uma Kaiser dos anos 60, com seu câmbio automático no assoalho. A base do trambulador parece um pouco deslocada, me fazendo imaginar se é tão difícil fazer uma alavanca na coluna para um câmbio manual de cinco marchas.

Mecanicamente o J12 é o mesmo de qualquer Rubicon, com a adição de bloqueantes ARB nos dois eixos Dynatrac D-44 e D-60. O Pentastar V6 de 3,6 litros empurra a picape com valentia em qualquer terreno, sendo o único revés do desempenho fora-de-estrada o balanço dianteiro e traseiro, que sacrificam o ângulo de ataque e saída.

Os pneus retrô de 36 polegadas têm garras generosas e são enormes, mas não a ponto de fazer o J12 parecer bobo. E assim como qualquer Rubicon equipado com barra estabilizadora desmontável, o J12 encarou tudo o que encontrou pela frente.

Com seu banco de encosto baixo e a falta de luzes de posição laterais, este belo utilitário dificilmente seria homologado, mas sem dúvida haveria muita gente disposta a conhecer um modelo comercial viável.

Os Walt Kowalskis do mundo já viram muitas picapes fresquinhas e cheias de fru-fur passando pela sua varanda nas últimas décadas. Eles estão esperando por algo viril e metálico e clássico como o J12 para trazer um pouco de dignidade ao mundo das picapes. Só não nesse tom de vermelho.
Fonte: Jalopnik

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Primeiras impressões: Jeep Mighty FC Concept


Apesar da clássica grade com sete aberturas, o Jeep Mighty FC Concept é tão americano quanto um foguete Katyusha. O conquistador de rochas retrô segue a tradição de design do GAZ-66 soviético e do arsenal de bombas atômicas que povoaram os pesadelos das crianças nas décadas de 1950 e 60.


Independente das raízes serem vermelhas, brancas e azuis ou simplesmente vermelhas, o Mighty FC – conhecido também como Forward Control – tem o tamanho e a atitude eu-não-dou-a-mínima-para-esse-papo-de-direitos-humanos próprios de uma superpotência. Obrigado, camaradas da nação Jeep, por me abençoar com a chance de guiá-lo em Moab.


A configuração da cabine cara chata não é nova para a Jeep, que – sob o comando da Willys e Kaiser – produziu algo semelhante entre 1956 e 1965. Mas entre as variantes do Wrangler sob o controle Chrysler, ela se destaca como algo especial, e certamente mais do que lembra um transportador de mísseis soviético.

Poucos americanos tiveram a chance de pilotar uma picape que deixa o pé à frente do eixo dianteiro. Mark Allen – chefe da divisão de design da Jeep – e sua equipe de fãs da marca admitiram que ficaram loucos com a ideia do projeto com o motorista sobre o eixo, que chamou muita atenção enquanto a Jeep mostrava sua escalação para o safári de páscoa em Moab, Utah. Equipado com eixos portais enormes e pneus offroad, o Mighty FC foi mais ou menos feito com peças que encontraram pela fábrica da Jeep.

Equipado com um V6 Pentastar – que, classificado com quase 300 cavalos, não é pouca coisa – o FC é basicamente um Rubicon 2012 quatro portas depois de uma mutação. Ele tem a mesma transmissão automática e caixa de transferência, com a posição do eixo dianteiro ajustada para acomodar a cabine, que lembra a carroceria do Wrangler depois de uma cirurgia de redução do nariz. Allen se certificou de que acrescentariam um diferencial de acionamento pneumático (air lockers) em ambos os eixos, para que a picape pudesse vencer os mais diversos terrenos sem dificuldades.

A Jeep queria tanto mostrar seu exército de escalada que atraiu os jornalistas a uma pequena cidade no meio do deserto com comida e bebida, sendo que a maioria (pelo menos foi o meu caso) iria de qualquer jeito só para poder estar ao volante das máquinas.

Guiar o Mighty FC é absolutamente bizarro. É algo completamente diferente estando à frente das rodas que esterçam o veículo (dirigindo atrás dele, vi o FC dançando pela rodovia enquanto um motorista não adaptado se acostumava com as excentricidades do modelo), e com sua posição elevada, subir e descer terrenos inclinados oferecia uma sensação ainda maior de aventura.
Subindo, tudo o que você vê é o céu, e descendo, você tem uma visão privilegiada da pista. Seu entre-eixo relativamente curto diminui as chances de raspar o chassi do carro, e praticamente não há nada que atrapalhe os ângulos de ataque e saída enquanto você sai de uma vala para a próxima.

Em poucas palavras: se você tem um belo estoque de mísseis e foguetes que precisam ser entregues a tempo através de um terreno brutal, o Mighty FC não é uma má opção. Só não espere vê-lo em produção tão cedo. Allen deu pistas de que as leis de segurança em colisões tornam impossível a missão de produzir algo em que suas pernas balançam sobre o para-choque.

Enquanto um jornalista especializado superada uma pilha de pedras com o monstro na segunda-feira, alguém entre os espectadores gritou, “Americaaaaaa, f*#& yeah!” (algo parecido com isso). Mas no ar pairavam as notas do hino soviético.
Fonte: Jalopnik

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Jeep mostra seis ‘novos’ modelos


Em conjunto com a Mopar, divisão de peças e acessórios do grupo Chrysler, a Jeep apresentou seis veículos preparados para participar do “safári de Páscoa”, evento fora de estrada da Jeep realizado em Moab, Estado de Utah, nos EUA. Organizado há 46 anos, o evento começou dia 31 do mês passado e segue até domingo de Páscoa (8).

Entre os modelos “especiais” está uma versão do Wrangler equipada com motor V8 Hemi de 6,4 litros e 470 cv. Essa preparação, que inclui novas rodas, guincho e outros equipamentos, será vendida nos EUA pela Mopar. Também há versões especiais do Grand Cherokee e dois conceitos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Jeep Compass by Fiat ou desenvolvimento do SUV italiano?


O Grupo Fiat-Chrysler apresentou recentemente o Jeep Compass que é vendido com preço sugerido de R$ 99.900 e motorização 2.0 de 156 cavalos e 19,4 kgfm de torque. Porém, tenho visto uma unidade em testes pelos engenheiros da Fiat frequentemente. Fato curioso, já que o modelo foi homologado pela marca americana.


Com isso veio a dúvida, o que faz o Fiat Compass em Betim? Testes para receber o logo Fiat? Avaliações para o futuro SUV da marca italiana? A segunda opção é mais viável já que a marca recentemente testou também o Nissan Qashqai para comparação visando o futuro SUV. A resposta ao certo só saberemos se nossos amigos ajudarem. Caso algum queira esclarecer a questão fique a vontade para nos mandar um e-mail.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O Jeep Mighty FC é o Barcelona FC dos fora de estrada


É oficial. Agora posso morrer. O Jeep Mighty FC Concept – apresentado nesta manhã em Auburn Hills junto com outros conceitos – tem um visual tão legal quanto eu tinha imaginado. O Jeep Forward Control renasceu.

Até o momento esta foto no Twitter de Phil Floraday da Automobile é tudo o que temos do novo Jeep, mas logo devem surgir mais detalhes. Enquanto isso, olhe só para ele!

Ah, e há um conceito do F-12 ao seu lado.
Fonte:  Jalopnik

quarta-feira, 14 de março de 2012

Compass, um Jeep que não é ''jipe''


A ordem dos corredores dos escritórios Grupo Chrysler liderados pela Fiat é lucrar, custe o que custar. Dodge e Chrysler começam a atacar o segmento dos compactos e uma nova bandeira de picapes foi criada, a RAM. E a Jeep? Bom, ela fez um carro “barato” com a boa e velha proposta de ser a “porta de entrada” para mundo da marca.


Desde 1941 fabricando veículos fora-de-estrada “casca grossa”, a Jeep, que na Segunda Guerra Mundial ajudou os Estados Unidos a vencer conflito, desta vez só quer levar famílias para passear e, longe de terra, buracos e outras intempéries do selvagem mundo off-road. A solução é o Compass, lançado em 2007 e enfim oferecido no Brasil.


A pronúncia correta para o novo carro da Jeep é “compáss” e ele não tem nada de jipe. A “raça” dele é a dos crossovers, veículos quadradões e grandes que parecem carros de rali amansados, mas que na verdade servem apenas para “aventuras urbanas”. Nem tração 4x4 ele tem e seu motor faz um esforço homérico para mover os 1.424 kg de “lata” do modelo fabricado em Ohio, nos EUA.


Impressões ao dirigir

Logo nos primeiros momentos ao volante do Compass nota-se que ele é um tanto “amarrado”. Você pisa fundo, o motor grita, mas a resposta é demorada e pouco eficiente. Por outro lado, o conforto é garantido pela suavidade dos movimentos da suspensão independente nas quatro rodas. Parece um sedã, neste ponto, embora curvas mais acentuadas exijam mais cuidado com a velocidade.

O rendimento do motor do Compass não é dos melhores para um carro de quase uma tonelada e meia, já vou avisando. O bloco 2.0 16V rende 156 cv a 6.300 rpm e 19,4 kgmf de torque máxima, também em giro, a 5.100 rpm. São regimes de rotação pouco usuais, ainda mais em ciclo urbano, o habitat deste Jeep. A transmissão CVT (continualmente variável) também não ajuda, pois deixa as respostas do propulsor ainda mais lentas e gera um ruído intermitente de aceleração bastante chato.

Para ajudar, principalmente quando se dirige na estrada, o câmbio, mesmo CVT, conta com 6 marchas fixas, que são acionadas somente na alavanca da transmissão, com movimentos para esquerda e direita. Já o freio, a disco nas quatro rodas, é eficiente quando acionado e ainda conta com ajuda de ABS e controle de estabilidade (ESP).

O consumo de combustível do Compass divulgado pela Jeep é um tanto otimista: 9,8 km/l na cidade e 16,4 km/l na estrada (média de 13,2 km/l). É um número comparável ao de um compacto com motor 1.6, por exemplo.

Muita simplicidade por muito dinheiro

Para tornar o produto acessível e competitivo, a Jeep teve de fazer um carro simples. Além de fraco, o Compass também deixa a desejar quando o assunto é acabamento. Por mais cruel que seja o termo, o interior do crossover é ordinário, tendo em vista o que a concorrência oferece atualmente. Entretanto, a fórmula vem dando certo nos EUA, onde o preço do veículo começa em US$ 19.295 (cerca de R$ 33.175). No Brasil, o valor do lançamento é fixado em R$ 99.900, vulgo “R$ 100 mil verdinhas”. Caro demais.

A montadora ainda tenta justificar o alto preço do carro com uma boa lista de equipamentos, que inclui itens como airbags, controles eletrônicos de segurança e sistema de som, e a tradição da marca, explicita no Compass apenas com detalhes visuais típicos, como a famosa grade com 7 fendas e as caixas de rodas com formato trapezoidal, heranças do clássico Jeep da Segunda Guerra Mundial. Mas será o bastante para convencer o público brasileiro?
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 8 de março de 2012

Jeep Compass recebe duas estrelas de segurança; marca contesta


A Euro NCAP divulgou na quarta-feira (22) os resultados da última bateria de testes. Dessa vez, os carros que passaram pela prova de fogo da entidade foi a nova geração do Honda Civic, testado apenas na versão hatch, e o Jeep Compass, que já está a venda no Brasil.

O dois volumes da marca japonesa se saiu bem, conquistando as almejadas cinco estrelas e se equiparando a outros modelos do mesmo segmento, como Fiat Bravo, Ford Focus e Opel Astra hatch. A grande surpresa ficou por conta do utilitário médio da marca norte-americana, que conquistou apenas duas estrelas.

Segundo a Euro NCAP, esse resultado – pior até que os dos últimos carros chineses testados – se deu por conta de algumas falhas encontradas na construção do carro.

No teste de colisão frontal, foi constatado que o painel do veículo se deformou, oferecendo risco de lesões nas pernas dos passageiros. No caso de colisões contra um poste, o airbag torácico não protegeu o suficiente os passageiros oferecendo alto risco de graves lesões no peito.

Outros dois agravantes foram encontrados no teste de colisão traseira, para simular o efeito-chicote, e em proteção a pedestres. No primeiro, foi comprovado que os encostos de cabeça ativos não foram efetivos podendo causar sérias lesões na coluna cervical dos ocupantes do veículo. No caso do segundo quesito, a entidade aponta que a nota baixa pode ter como causa o fato do Compass já ser um projeto antigo.

Explicando o inexplicável

A cada ano que passa a Euro NCAP está cada vez mais rigorosa em seus testes. Para efeito de comparação, em 2009, para um veículo obter cinco estrelas na avaliação era necessário que ele conseguisse 25% dos pontos possíveis.

Hoje essa nota foi divida e agora é necessário conquistar 80% de segurança para adultos, 75% para crianças e 60% para pedestres e proteção assistida – ABS , airbags, controle de estabilidade e outros sistemas que ajudam a diminuir o “estrago” em um acidente.

E é justamente nessas mudanças ocorridas nos últimos três anos que a marca norte-americana está se apoiando para sustentar sua defesa. Contudo, mesmo com todas as alterações ocorridas, carros como BMW X1, Volvo V60, Mercedes-Benz Classe M e até a nova geração da picape Ranger, da Ford, continuam com as suas cinco estrelas em 2012.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ferrari prepara Jeep Cherokee para aquecimento de pilotos


A temporada de 2012 da Fórmula 1 ainda não começou, mas a Ferrari já se adiantou com duas novidades para os pilotos Fernando Alonso e Felipe Massa. Mas, calma. Caso você pense que se trata das novas macchinas para a nova temporada, é bom tirar o cavalinho da chuva – desculpem o trocadilho.


Para fazer o sangue dos pilotos começar a correr mais rápido, o Grupo Fiat-Chrysler (dono da Ferrari), lançou uma série especial do novo Jeep Grand Cherokee SRT8 totalmente preparado com as cores da Scuderia. Além disso, o SUV ostenta uma joia 6.4 V8 de 465 cv sob o capô.


Segundo a Ferrari, este é o Grand Cherokee mais rápido já construído. Com 64,2 kgfm de torque, fica fácil sair da inércia e alcançar os 100 km/h em 4,8 s. A velocidade máxima, porém, é controlada eletronicamente até os 257 km/h.


O trabalho no visual externo do carro foi extenso, com faixas atravessando a carroceria, teto em preto fosco e rodas exclusivas (com um tamanho grande o suficiente para não ser divulgado). A parte interior recebeu acabamento em couro vermelho, porém a marca não divulgou mais informações sobre as alterações no habitáculo. De acordo com a Ferrari, essa versão do Cherokee chega às lojas europeias no segundo semestre.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Novo Jeep Wrangler chega mais potente por R$ 129.900


Após as mudanças na linha do Jeep Grand Cherokee, a Chrysler divulgou mais uma novidade para o mercado nacional: o Jeep Wrangler 2012. O visual do carro – que faz o papel do único aventureiro da Jeep no Brasil – continua o mesmo. A novidade, porém, está no novo conjunto motriz e no preço, a partir de R$ 129.900.


O Wrangler ganhou o motor Pentastar 3.6 V6 que, com o novo câmbio automático de 5 marchas, desenvolve 284 cv e 32,1 kgfm de torque. O conjunto também está presente no irmão do Fiat Freemont, o Dodge Journey.

O problema é que o carro já está disponível no site da marca, mas ainda não chegou a todas concessionárias da Jeep. Ao que tudo indica, os veículos deverão chegar no começo de fevereiro. Também, ainda neste ano, a Chrysler promete trazer o novo 300C e o utilitário Durango.
Fonte:  iGCarros

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Com Compass, Jeep volta a crescer no Brasil


Marca mais global da Chrysler, a Jeep volta a investir no mercado brasileiro. Depois de lançar no país a nova geração do Grand Cherokee, a fabricante norte-americana inicia agora a apresentação do Compass, um crossover que será seu produto mais acessível no país.


Com motor 2.0 a gasolina com 159 cv de potência e transmissão CVT (continuamente variável), o Compass dispensa a tração 4x4 de seus irmãos e por isso deve custar menos na versão de entrada, em torno de R$ 100 mil, o que o faz um concorrente de modelos como o Chevrolet Captiva, Honda CR-V e os coreanos Sportage e ix35.


Retomada

Disponível a partir de fevereiro, o Compass já está exposto nas concessionárias da Jeep, informa a marca. Ele é também o primeiro modelo inédito da empresa em muitos anos – a última novidade do gênero foi o Commander, um SUV que ficou no mercado por pouco tempo. De lá para cá, a Jeep apenas manteve em sua linha os modelos Cherokee, Grand Cherokee e Wrangler, o decendente direto do primeiro jipe.

O lançamento do Compass marca a retomada da Chrysler em território nacional. O grupo americano, agora comandado pela Fiat, planeja ampliar sua atuação em várias frentes com a introdução de vários modelos que antes eram ignorados em nosso mercado como o SUV Durango e alguns esportivos como o Challenger e Charger. Além disso, a nova geração do sedã 300 deve chegar no início de 2012.

Mas o maior sinal da mudança da empresa acontecerá em 2014 quando um pequeno crossover com a marca Jeep começará a ser fabricado na nova unidade de Goiana, em Pernambuco, onde a Fiat construirá sua segunda planta no país e responsável também pelo sucessor do Uno Mille.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Jeep Grand Cherokee EV estará em Detroit


O Jeep Grand Cherokee vai virar um veículo totalmente elétrico pelas mãos da norte-americana AMP Electric Vehicles. Segundo a empresa, o modelo, que era movido apenas à gasolina, ganhou um kit de baterias de 37 kWh que, quando estão totalmente carregadas, é capaz de fazer o veículo rodar até 160 km.

O utilitário esportivo só será vendido apenas para frotistas nos Estados Unidos e seu preço deve girar em torno de US$ 56 mil (aproximadamente R$ 104 mil). Isso sem contar com os subsídios que alguns estados oferecem para carros híbridos e elétricos.

A AMP já converteu modelos como Saturn Sky, Chevrolet Equinox, Pontiac Solstice e, há alguns meses atrás, começou a transformar o Mercedes-Benz Classe M em elétrico. Segundo a empresa, os crossovers da Jeep e da Mercedes são convertidos sob licença concedida pela Chrysler e pela Daimler. O Jeep Grand Cherokee elétrico será apresentado durante o Salão de Detroit, que começa no dia 09 de janeiro.
Fonte: iGCarros
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