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segunda-feira, 28 de março de 2011

Quando um Jeep e uma Ram se misturam nasce um... monstro?


O pessoal da MBRP Performance Exhaust de Ontário, Canadá conhece todos os segredos por trás de carros parrudos e lustrosos. Seu mais novo projeto? Uma picape Jeep estendida com quatro portas e movida a diesel.


Duas picapes doaram suas vidas para que o Rattle Trap pudesse nascer: uma Dodge Ram 2500 e seu motor seis cilindros diesel Cummins e um Jeep Wrangler quatro portas, que foi estendido em 43 centímetros e recebeu uma caçamba. Resumindo a história, fizeram a base, espremeram o diesel e agora só falta o acabamento.
fonte: Jalopnik

terça-feira, 15 de março de 2011

Jeep fará novo modelo baseado no Fiat Punto Evo


A Jeep já tem planos para o desenvolvimento de um crossover compacto para concorrer com modelos como o Nissan Juke, Skoda Yeti e Mini Countryman. O novo modelo terá como base o Fiat Punto Evo. A novidade foi confirmada pelo presidente da marca norte-americana Jeep, Mike Manley, onde será produzido um crossover compacto, Mike Manley adiantou apenas que a comercialização do modelo terá início em 2013, com a utilização de plataforma e motores da Fiat. O futuro mini-Jeep deverá e ter quatro metros de comprimento, dimensões semelhantes do Nissan Juke e Mini Countryman.

O modelo deve utilizar um motor diesel Multijet de 1.6 litros com potências entre os 105 e os 120 cavalos, acoplado a caixas manuais de seis velocidades.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Jeep Grand Cherokee ganha motor V6 3.0 turbo diesel da VM Motori


A aquisição de 50% da VM Motori por parte da Fiat é a conseqüência do trabalho em conjunto entre os dois fabricantes italianos no desenvolvimento de um motor V6 3.0 MultiJet II. O novo bloco vai equipar não só o Lancia Thema (300C europeu) como o Jeep Grand Cherokee. O modelo tem duas variantes de potência, entre 190 cv e 241 cv. As opções serão voltadas inicialmente para o mercado europeu, onde o diesel se destaca.

A versão mais branda entrega 190 cv e 44,7 kgfm de torque, que aparece entre 1.600 e 2.800 rpm. Essa opção é aplicada a versão Laredo. Já a Limited ganha 241 cv e 55,9 kgfm, que surge entre 1.800 e 2.800 rpm. Nesta versão, o Jeep Grand Cherokee Limited oferece média de 12 km/litro e emite 218 g/km de CO2.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Wrangler 4 portas e Journey SE chegam ao Brasil


Coincidência ou não, bastou a Fiat anunciar os planos para a Chrysler e a fabricante norte-americana começou a despejar novos modelos no Brasil. Só hoje foram duas novidades: Jeep Wrangler Unlimited, por R$ 129 900, e Dodge Journey SE, por R$ 85 900.

O Wrangler Unlimited é a versão quatro portas do jipe que há tempos é vendido no Brasil, ainda que modestamente – até agora, foram comercializadas 55 unidades do modelo duas portas, contra 570 do Troller T4, seu rival mais direto. Com entreeixos 51 cm mais longo, o Unlimited mantém o motor 3.8 litros V6, de 199 cv, com transmissão automática de quatro velocidades. O Wrangler de duas portas sai por R$ 110 900.


A outra novidade é o Dodge Journey SE, que chega bem menos equipado que as demais versões. A principal mudança está no interior, que agora leva apenas cinco ocupantes, e não sete, como nas demais configurações. Externamente, o modelo perdeu as rodas de liga-leve e o rack do teto. O bloco de 2,7 litros V6, de 185 cv, também foi mantido. O Journey também é oferecido nas versões SXT (R$ 99 900) e R/T (R$ 107 900).
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 9 de março de 2011

Grand Cherokee é caro, mas agrada


Em pesquisa realizada pela Carro Online, 56,9% dos internautas ficaram impressionados com o Jeep Grand Cherokee, tanto por sua qualidade quanto pelo seu preço alto de R$ 154.900. Já 24,7% não gostaram do carro e também acharam o valor inflacionado. Totalmente felizes ficaram apenas 15,8% acharam o preço justo e se encantaram com o Jeep. Por último, 2,5% dos internautas não gostaram do carro, mas acharam o preço bom. A enquete contou com 1.476 votos.

Aproveitando a onda de lançamentos, a Carro Online coloca mais uma novidade na berlinda: O Peugeot 408, recém lançado no Brasil. O Peugeot 408 substitui o 307 Sedan (que continuará sendo oferecido apenas na sua configuração de entrada) e o 407, que sai de linha. Como já havíamos divulgado, o 408 chegou para fazer parte do segmento de sedãs médios e disputar espaço com os líderes Honda Civic e Toyota Corolla. Com um visual externo renovado, as versões Allure (R$ 59.500 pela versão manual e R$ 64.500 pela automática) Feline (vendida apenas na versão automática por R$ 74.900) e Griffe (R$ 79.900) trazem de fábrica um motor 2.0 16V de 151 cv e uma quantidade variada de itens de série em cada uma delas.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Jeep planeja concorrente para a Mini


É tempo de pensar em carros menores e mais eficientes. A Jeep, porém, ainda vai no sentido oposto da tendência com seus modelos atuais. Alinhada as propostas atuais, a Mini começa a nadar com largas braçada no segmento premium e aos poucos vai marcando seu território do segmento dos SUVs com o Coutryman. Os executivos da marca americana certamente ficaram preocupados, tanto que já começam a planejar respostas para o futuro.

Mike Manley, presidente da Jeep, revelou no Salão de Genebra, na Suíça, que a marca terá um modelo compacto a partir de 2013. O carro seguirá a tradição da fabricante no ramo off-road e sua plataforma, segundo aponta a imprensa internacional, será uma derivação da aplicada no Fiat Punto. Os motores também serão italianos, mas o desenho ficará a cargo dos americanos.

Atualmente, a Jeep oferece no Brasil os modelos Wrangler, Cherokee (Limited e Sport) e Grand Cherokee (standard e SRT8). A gama completa da marca no exterior inclui ainda as séries Liberty, Patriot e Compass. A marca pertence ao Grupo Chrysler, assim como a Dodge. A Fiat, por sua vez, é quem administra o conglomerado norte-americano, por isso o compartilhamento de tecnologias que já rendeu os novos Lancia Thema e Fiat Freemont.
Fonte: iGCarros

Jeep cancela projeto de picape


No início do ano a Chryler chegou a exibir em um evento fechado a concessionários a proposta de uma picape para a Jeep, que seria lançada em 2011. Entretanto, limitações na área de engenharia e no setor financeiro terminaram abortando o projeto. Outro motivo, pe que para a Chrysler a linha de picapes RAM basta, e não compensaria oferecer mais uma picape. Concordo….

quarta-feira, 2 de março de 2011

Jipes nascidos para guerra completam décadas de existência em 2011


O ano de 2011 parece estar sendo marcado por jubileus de automóveis. Depois que os esportivos Jaguar E-Type e AC Cobra completaram 50 anos (veja aqui), agora é a vez de dois veículos off-road comemorarem décadas de existência. E, ao contrário do que aconteceu com os cinqüentões de origem britânica, dessa vez os aniversariantes são bem conhecidos pelos brasileiros, uma vez que ambos foram produzidos por muito tempo em solo nacional.

O aniversariante mais velho é o Jeep, que completa 70 anos em 2011. A história do modelo está intimamente ligada à Segunda Guerra Mundial. Em 1941, quando os Estados Unidos já tinham entrado conflito, o exército norte-americano anunciou aos fabricantes de automóveis que precisava de um veículo 4×4 com capacidade para transportar três soldados e uma metralhadora, resultando em uma carga útil de 300 quilos. Willys-Overland, Ford e a pequena Bantam disputaram a preferência dos militares, mas o projeto da primeira foi o escolhido.

Surgia assim o veículo que seria batizado de GP, abreviação das palavras General Purpose, que em português significam algo como “utilização geral”, e que ficou famoso nos campos de batalha graças à resistência e ao bom desempenho em terrenos difíceis. Em 1945, ao fim da Guerra, o veículo passou a se chamar Jeep, palavra que soava como a sigla, pronunciada em inglês, e começou a ser vendido para a população civil. Depois de muitas alterações, a produção nos EUA foi encerrada somente em 1986, com mais de 370 mil unidades fabricadas, e o Wrangler ocupou seu lugar.

O Jeep começou a ser montado no Brasil em 1954, mas com componentes importados, em um regime hoje denominado CKD. O modelo nacional de fato, com mais de 50% das peças fabricadas no país, data de 1957. Em 1968, a Willys do Brasil foi comprada pela Ford, mas a produção só foi encerrada muito tempo depois, em 1983.


O Toyota Land Cruiser é um pouco mais jovem, mas também está atingindo uma idade expressiva em 2011: 60 anos. Coincidência ou não, o modelo foi outro que teve relação com os campos de batalha. Na década de 1950, os Estados Unidos se envolveram na Guerra da Coréia, e procuraram um fabricante asiático capaz de entregar rapidamente um lote de veículos com características parecidas às dos Willys-Overland. A Toyota então apresentou o modelo BJ, que compartilhava vários componentes com os caminhões da marca. Por isso, sua capacidade de carga superava a do similar americano.

Em 1953, o veículo foi batizado definitivamente de Land Cruiser, e a partir daí, conquistou sucesso comercial não apenas em sua terra natal, mas nos cinco continentes do planeta. O nome é mantido até hoje, mas as semelhanças do modelo atual com o primogênito não vão muito além disso.
O Land Cruiser começou a ser montado no Brasil em 1958, em regime CKD, e já em 1959 era nacionalizado. A fabricação local veio acompanhada de um novo nome, que estava em sintonia com a atmosfera local: Bandeirante. Ao longo das décadas seguintes, o veículo passou por diversas alterações, mas nenhuma modificou significativamente o projeto original. A Toyota também disponibilizou outras opções de carroceria, entre as quais destacaram-se as picapes, que foram muito utilizadas por empresas e particulares em trabalhos pesados. Em 2001, modelo despedia-se do mercado, com um total de 103.750 unidades produzidas no país.

terça-feira, 1 de março de 2011

Com o novo Grand Cherokee, a Chrysler quer aumentar as vendas em 21% no Japão


A Chrysler está procurando meios de aumentar suas vendas no Japão, e ao ver como o Jeep Grand Cherokee está fazendo sucesso nos Estados Unidos, parece que a marca já encontrou a solução.

A expectativa é de que o modelo aumente em 21% as vendas da marca entre os japoneses. Isso significaria comercializar 3.000 unidades em 2011, com a Jeep respondendo por um terço disso.

Pode parecer um número muito baixo, mas levando em conta que foram vendidos apenas 88 modelos Jeep em 2009 no Japão, vender 1.000 carros nesse ano seria um passo enorme.
Fonte: CarrosBlog
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