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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Jeep Wrangler ganha versão game


Para os geeks apaixonados por carro, a Jeep juntou o útil ao agradável. A mais nova edição do off-road Wrangler foi apresentada ainda em Detroit e ganhou o nome de Jeep Wrangler Call of Duty: Black Ops Edition. O gigante nome faz jus ao modelo, que ganhou alguns detalhes baseados no jogo de guerra Call of Duty.

A nova série do modelo foi apresentada na versão 2 portas e ganhou rodas de alumínio e pneus para trilha de 32”. O interior também recebeu alguns detalhes especiais, como o sistema de navegação mostrado na tela de LCD. Para marcar o veículo de guerra, adesivos especiais da série com o nome do jogo e estrelas militares foram colocados no corpo do Jeep.

Não foram reveladas informações técnicas sobre a parte motriz, o que nos leva a crer que ela segue inalterada. A confirmação de sua produção e um valor aproximado do Wrangler especial não foram divulgados pela Jeep. Confira na galeria ao lado os detalhes do modelo.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ZAP Carros testou: Jeep Wrangler Unlimited Sport 4P


O Jeep Wrangler é o sucessor do velho jipe de guerra nos anos 1940. Ele não perdeu sua vocação desbravadora com o passar das gerações, mas cedeu aos anseios de quem fica um bom tempo sobre o asfalto. Enquanto os SUVs ganham recursos para encarar um pouquinho de lama, o Wrangler vai na direção contrária, incorporando equipamentos para agradar nos pisos urbano.

Pensando assim, este legítimo jipão não desaponta quem gosta de enfrentar a terra, mas também impressiona ao servir de transporte para o escritório. Dotado de ar-condicionado, direção hidráulica, transmissão automática e um competente sistema de som, oferece alto nível de conforto. Naturalmente chacoalha mais do que um carro de passeio e tem suspensão dura (eixo rígido com molas helicoidais), mas não incomoda nem mesmo quem não suporta o barulho do trânsito. Sua capota removível de fibra de vidro mostra bastante competência ao isolar os ocupantes dos ruídos externos.

O modelo de quatro portas teve o entreeixos estendido para abrir espaço no banco de trás. Aumentou de 2,424 m para 2,947 metros. O resultado agrada, mas não oferece alto nível de conforto para longas viagens. Melhor viajar nos assentos da frente.

Por conta do teto removível, que não faz parte da estrutura da carroceria, uma proteção tubular rouba um pouco do espaço interno. No entanto, o teto pode ser configurado, permitindo a abertura parcial, já que tem três painéis independentes. A vedação de borracha mostra-se eficiente. Durante os testes do ZAP Carros, não houve sinais de infiltração de água.

Uma estrutura metálica nas laterais do interior permite a instalação de uma capota de lona, quando a carcaça rígida de fibra de vidro está fora do carro. Difícil de usar, o equipamento requer prática para ser montado e ocupa muito espaço quando está recolhido. No entanto, é possível remover do carro, caso você não pretenda utilizá-lo.

O motor 3.8 V6 mostra-se silencioso em baixa rotação e tem valentia de sobra para empurrar os 1.970 quilos do Wrangler. Com torque de 32,1 kgfm e 199 cavalos, a sensação é de que ele pode subir pelas paredes.

O câmbio automático de 4 marchas tem respostas lentas e demora a responder em ultrapassagens, o que exige maior tempo de preparação para realizar este tipo de manobra. No entanto, quando a reduzida é engatada, parece não haver obstáculo intransponível. Os pneus 245/75R17 colaboram para tracionar na terra e agradam também sobre lama. No asfalto, não geram ruídos em excesso.

Nem pense em comparar o Wrangler com os antigos jipes da família CJ. Sua lista de equipamentos mais parece a de um carro de luxo. Há freios ABS, air bags duplos, equipamento de som com tweeters, vidros e travas elétricas, direção hidráulica com ajuste de coluna e bancos com regulagem de altura. E tanto luxo adicional não sai de graça. A conta para levá-lo para casa também é recheada. O Wrangler tem preço sugerido de R$ 129.900. A versão de duas portas sai por R$ 110.900.
Fonte: ZAP Carros

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Jeep Grand Cherokee quer ser novamente referência


Casamentos, às vezes, não dão certo. O da Chrysler com a Daimler é um bom exemplo. Elas se apaixonaram em 1998 e se divorciaram em 2007, trocando algumas farpas. O grupo alemão (dono de Mercedes-Benz, Smart e Maybach) reclama que a montadora norte-americana deu prejuízo, enquanto esta alega ter sido pouco valorizada. Uma queixa específica da Chrysler diz respeito justamente ao Jeep Grand Cherokee: usando a mesma plataforma do Mercedes ML, a terceira geração do utilitário esportivo (desenvolvida dentro do casamento entre as duas) teria sido supostamente “rebaixada”, piorando, principalmente, em termos de acabamento. Em tese, uma tática para não ofuscar o SUV da Mercedes.

A quarta geração, apresentada há quase um ano, tem a missão de recolocar a grife Grand Cherokee no seu devido lugar, explica a Chrysler. Por isso, passou por uma reforma geral. A começar pelo acabamento, muito criticado na versão anterior. A marca jura que não há contato dos usuários com peças de plástico duro – salvo lugares específicos, como na parte inferior do console, onde, normalmente, não colocamos a mão. O resultado prático disso, além da questão estética, é a eliminação dos irritantes “grilos”, que surgem pelo atrito de peças mal encaixadas ou com um espaço muito grande entre si. No test drive oferecido pela Chrysler, que saiu do Rio de Janeiro e foi até Angra dos Reis, o SUV impressionou pelo silêncio a bordo. Quanto ao acabamento, há evidentes melhorias em relação ao carro anterior, embora haja uma simplicidade que não condiz com o restante, como nos botões do ar-condicionado ou do controle de tração – que parecem ainda mais espartanos perto da tela touch screen no topo do console central. Destaque para o painel de instrumentos, muito mais esportivo e fácil de ler do que o antigo.

Pentastar x câmbio

Outra grande novidade do SUV em sua quarta geração é o motor Pentastar, utilizado em vários modelos Chrysler/Jeep/Dodge, mas que aqui rende 286 cavalos de potência e 35,4 kgfm de torque. Seu rodar é suave quando tratamos o acelerador com delicadeza, mas uma investida mais forte faz seus 2.191 kg se deslocarem com boa desenvoltura. De acordo com a Jeep, seu consumo é de 6,2 km/l na cidade e 11,4 km/l da estrada, formando um gasto combinado de 8,8 km/l. É possível atingir 206 km/h de velocidade máxima e acelerar até os 100 km/h em 9,1 segundos, ainda de acordo com a marca.

Acompanhando o motor, de concepção moderna, está a transmissão W5A580, de cinco velocidades. Andando no modo automático, o entrosamento entre os dois é elogiável: as trocas ocorrem na hora certa e são suaves. Já no modo manual, alguns motoristas podem se frustrar. A troca das marchas ocorre para a direita (subindo) e esquerda (descendo), e de modo geral não empolga. O condutor pouco se diverte e acaba voltando para a opção automática. Apesar de ter mudado completamente, o Grand Cherokee ainda empresta plataforma e transmissão do ML.

Responsável pela caixa de transferência da tração, o sistema Quadra-Trac II tem a ajuda do Select-Terrain, que permite a escolha dos modos Sand/Mud (areia/lama), Sport (esportivo), Auto (automático), Snow (neve) e Rock (pedra), variando, conforme a necessidade, o modo de atuação da tração.

Laredo x Limited

Entre os principais equipamentos está a regulagem elétrica dos bancos para motorista e passageiros, bancos em couro, nove airbags (um deles é só para o joelho do motorista), partida por botão, ar-condicionado bizona, central multimídia e tela para os passageiros de trás. A diferença de R$ 20.000 da Laredo (R$ 154.900) para a Limited (R$ 174.900) justifica-se pela inclusão de teto-solar elétrico, ajuste elétrico do volante, disco rígido da central multimídia, faróis de xenônio e ma profusão de detalhes cromados. As rodas são de 18 polegadas nas duas versões.

A Jeep esconde o jogo, mas assume que estuda importar de Detroit (EUA), onde é produzido, mais versões do Grand Cherokee. Pelo surpreendente desempenho no primeiro mês de vendas, podemos esperar (provavelmente para o segundo semestre) a configuração Overland, ainda mais luxuosa, além dos motores V8 e a diesel.

Trânsito, serra, rio

Saímos do centro do Rio de Janeiro com um pouco de trânsito. Apesar do tamanho avantajado, o SUV mostra agilidade no anda e para, principalmente por conta da harmonia entre câmbio e motor. As retomadas são rápidas e nas velocidades mais altas se sente no controle da situação. Na serra que leva até Angra, abusamos da suspensão (independente nos dois eixos) nas curvas, e mais uma vez o jipão surpreendeu, com boa estabilidade – considerando suas proporções, evidentemente. O ajuste segue a filosofia norte-americana, que prioriza o conforto, mas ainda assim o Grand Cherokee se saiu bem.

Num curto caminho off-road, enfrentamos a travessia de um pequeno córrego. O utilitário atravessou o trecho sem tomar conhecimento algum. Ficou a impressão (e frustração para quem estava ao volante) de que o Grand Cherokee enfrentaria obstáculos muito mais desafiadores. Merecem elogios também a boa ergonomia, com comandos à mão, e a posição correta de guiar.

Concorrentes

A Chrysler considera que o Grand Cherokee brigaria com BMW X5, VW Touareg, Volvo XC90, Audi Q7, Mercedes ML 500 e Land Rover Range Rover se os parâmetros fossem apenas conforto e aptidão no fora de estrada. Mas, coerentemente, entende que os principais concorrentes do seu lançamento são Kia Mohave, Hyundai Vera Cruz, Toyota SW4, Mitsubishi Pajero Full e Land Rover Discovery 4. Os SUV’s sul-coreanos esbanjam conforto, mas não têm a garra do Grand Cherokee para aventuras, enquanto o Toyota é valente para o off road, mas é menos confortável na cidade. Portanto, o pessoal da Jeep deve se preocupar mais com Pajero Full e Discovery 4, outras lendas do fora de estrada.

Como todo divórcio, o fim do casamento entre Daimler e Chrysler abriu novos horizontes para a montadora norte-americana. E o primeiro beneficiado com a separação é o Gran Cherokee, que reúne predicados para se casar de novo – agora com aqueles que nem sempre vão tão longe, mas que precisam da certeza de poder chegar aonde quiserem.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Grupo Chrysler barra picape Jeep


O conceito Jeep Gladiator, uma espécie de versão picape do tradicional Wrangler, até chamou atenção do público nos salões por onde foi apresentado. Entretanto, o Grupo Chrysler barrou o desenvolvimento do veículo e ele não se tornará realidade tão cedo, segundo aponta reportagem da agência Automotive News.

Além da falta de verba para a idealização do projeto em formato comercial, a Jeep também criaria um rival interno no Grupo Chrysler para as picapes RAM, que foi promovida recentemente ao status de mais uma marca do grupo norte-americano.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Novo Grand Cherokee chega à Argentina por R$ 112.580


Apresentada em maio do ano passado, a quarta geração do Grand Cherokee vai aos poucos desembarcando na América do Sul. Primeiro na Argentina, onde o SUV da Jeep é oferecido na versão Overland por US$ 68.000, o equivalente a R$ 112.580. A princípio, apenas esta configuração será vendida por lá.

Já nos dias 20 e 21 próximos, iG Carros fará a cobertura de lançamento do novo utilitário no Brasil. Apresentado previamente no Salão do Automóvel, o novo Grand Cherokee custará R$ 154.900 na versão Laredo e R$ 174.900 na topo de linha, Limited. Assim como no modelo que vai para a Argentina, o único motor disponível, por enquanto, é o Pentastar 3.6 V6, de 286 cv e acoplado a um câmbio automático de cinco marchas.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aos 70, Jeep comemora com edições especiais


Não é todo dia que uma marca altamente reconhecida por produzir veículos (realmente) aventureiros completa 70 anos. Por isso a Jeep aproveita o Salão de Detroit para lançar uma série especial de seus modelos – quase todos renovados, diga-se.

Compass, Grand Cherokee, Liberty, Wrangler e Patriot ganham cores e acabamentos exclusivos, como a pintura Bronze Star, além da identificação da série 70th Anniversary discretamente incrustrada interna e externamente. As rodas também são exclusivas.

Não há indícios de que a série 70th Anniversary chegará ao Brasil. Por aqui, a Jeep apenas oferece os modelos Wrangler, Liberty (renomeado para Cherokee Sport) e Grand Cherokee – este com lançamento marcado para o próximo dia 21.
Fonte: iGCarros
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