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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Novo Cherokee SRT8 é o Jeep mais rápido da história


Downsizing? Saí pra lá! A nova versão esportiva SRT8 do Cherokee 2012 vai na contramão da tendência de diminuição dos motores com seu enorme bloco 6.4 V8 Hemi de 465 cv. E vai muito rápido. Segundo a marca, o lançamento acelera do 0 aos 100 km/h em apenas 4,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h. Nunca um veículo da Jeep foi tão veloz. O modelo é um dos destaques da fabricante no Salão de Nova York, nos Estados Unidos.


Para lidar melhor com aumento da potência na versão SRT8 e seus 65 kgfm de torque, o novo Cherokee teve sua rigidez torcional aumentada em 146% e os freios são fornecidos pela italiana Brembo, que também equipa carros de marcas como Ferrari e Maserati. O caráter esportivo do SUV é evidenciado nos spoilers frontal e traseiro, que de acordo com a marca têm a função de aumentar a pressão aerodinâmica no veículo, fenômeno que proporciona melhor estabilidade tanto em curvas como em arrancadas em linha reta. A transmissão, no entanto, continua a mesma: automática sequencial de 6 marchas.

O novo Cherokee SRT8 vem ao mundo com rodas de alumínio forjado aro 20”, aerofólio traseiro, tomadas de ar no para-choque dianteiro e luzes de led auxiliares, também na frente do veículo. Outro detalhe chamativo do modelo são os dois respiros no alto do capô, que ajudam a manter a manter a temperatura ideial do motor. Já a cabine muda pouco em relação ao modelo “comportado”, exceto pelo acréscimo de bancos concha, volante esportivo e detalhes cromados.

A Jeep, entretanto, ainda não revelou o preço de sua nova máquina da família SRT8 da Chrysler. Porém, já avisou que o novo Cherokee mais radical chega às concessionárias nos EUA no último trimestre de 2011.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jeep apresenta veículo militar no Rio de Janeiro


Enquanto o BOPE usa o Caveirão no combate ao crime no Rio de Janeiro, o Exército poderá contar com um Wrangler J8, apresentado pela JGMS (Jeep Governament & Military Sales), divisão de carros bélicos da Jeep. O modelo é exibido pela primeira vez na América Latina e está exposto na LAAD 2011 – Latin America Aero & Defence, a maior feira do gênero no continente.


Dotado de um motor o 2.8 turbodiesel, de 196 cv e 46,9 kgfm de torque, o J8 Troopie traz sistema de proteção tubular contra capotagem, teto elevado, capacidade para oito pessoas, carga útil de 1.164 quilos e a capacidade de reboque de 3.500 kg e blindagem estampada a quente, que confecciona todos os painéis do veículo em aço balístico.

A LAAD ocorre no Rio Centro, até o próximo dia 15.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Quando um Jeep e uma Ram se misturam nasce um... monstro?


O pessoal da MBRP Performance Exhaust de Ontário, Canadá conhece todos os segredos por trás de carros parrudos e lustrosos. Seu mais novo projeto? Uma picape Jeep estendida com quatro portas e movida a diesel.


Duas picapes doaram suas vidas para que o Rattle Trap pudesse nascer: uma Dodge Ram 2500 e seu motor seis cilindros diesel Cummins e um Jeep Wrangler quatro portas, que foi estendido em 43 centímetros e recebeu uma caçamba. Resumindo a história, fizeram a base, espremeram o diesel e agora só falta o acabamento.
fonte: Jalopnik

terça-feira, 15 de março de 2011

Jeep fará novo modelo baseado no Fiat Punto Evo


A Jeep já tem planos para o desenvolvimento de um crossover compacto para concorrer com modelos como o Nissan Juke, Skoda Yeti e Mini Countryman. O novo modelo terá como base o Fiat Punto Evo. A novidade foi confirmada pelo presidente da marca norte-americana Jeep, Mike Manley, onde será produzido um crossover compacto, Mike Manley adiantou apenas que a comercialização do modelo terá início em 2013, com a utilização de plataforma e motores da Fiat. O futuro mini-Jeep deverá e ter quatro metros de comprimento, dimensões semelhantes do Nissan Juke e Mini Countryman.

O modelo deve utilizar um motor diesel Multijet de 1.6 litros com potências entre os 105 e os 120 cavalos, acoplado a caixas manuais de seis velocidades.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Jeep Grand Cherokee ganha motor V6 3.0 turbo diesel da VM Motori


A aquisição de 50% da VM Motori por parte da Fiat é a conseqüência do trabalho em conjunto entre os dois fabricantes italianos no desenvolvimento de um motor V6 3.0 MultiJet II. O novo bloco vai equipar não só o Lancia Thema (300C europeu) como o Jeep Grand Cherokee. O modelo tem duas variantes de potência, entre 190 cv e 241 cv. As opções serão voltadas inicialmente para o mercado europeu, onde o diesel se destaca.

A versão mais branda entrega 190 cv e 44,7 kgfm de torque, que aparece entre 1.600 e 2.800 rpm. Essa opção é aplicada a versão Laredo. Já a Limited ganha 241 cv e 55,9 kgfm, que surge entre 1.800 e 2.800 rpm. Nesta versão, o Jeep Grand Cherokee Limited oferece média de 12 km/litro e emite 218 g/km de CO2.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Wrangler 4 portas e Journey SE chegam ao Brasil


Coincidência ou não, bastou a Fiat anunciar os planos para a Chrysler e a fabricante norte-americana começou a despejar novos modelos no Brasil. Só hoje foram duas novidades: Jeep Wrangler Unlimited, por R$ 129 900, e Dodge Journey SE, por R$ 85 900.

O Wrangler Unlimited é a versão quatro portas do jipe que há tempos é vendido no Brasil, ainda que modestamente – até agora, foram comercializadas 55 unidades do modelo duas portas, contra 570 do Troller T4, seu rival mais direto. Com entreeixos 51 cm mais longo, o Unlimited mantém o motor 3.8 litros V6, de 199 cv, com transmissão automática de quatro velocidades. O Wrangler de duas portas sai por R$ 110 900.


A outra novidade é o Dodge Journey SE, que chega bem menos equipado que as demais versões. A principal mudança está no interior, que agora leva apenas cinco ocupantes, e não sete, como nas demais configurações. Externamente, o modelo perdeu as rodas de liga-leve e o rack do teto. O bloco de 2,7 litros V6, de 185 cv, também foi mantido. O Journey também é oferecido nas versões SXT (R$ 99 900) e R/T (R$ 107 900).
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 9 de março de 2011

Grand Cherokee é caro, mas agrada


Em pesquisa realizada pela Carro Online, 56,9% dos internautas ficaram impressionados com o Jeep Grand Cherokee, tanto por sua qualidade quanto pelo seu preço alto de R$ 154.900. Já 24,7% não gostaram do carro e também acharam o valor inflacionado. Totalmente felizes ficaram apenas 15,8% acharam o preço justo e se encantaram com o Jeep. Por último, 2,5% dos internautas não gostaram do carro, mas acharam o preço bom. A enquete contou com 1.476 votos.

Aproveitando a onda de lançamentos, a Carro Online coloca mais uma novidade na berlinda: O Peugeot 408, recém lançado no Brasil. O Peugeot 408 substitui o 307 Sedan (que continuará sendo oferecido apenas na sua configuração de entrada) e o 407, que sai de linha. Como já havíamos divulgado, o 408 chegou para fazer parte do segmento de sedãs médios e disputar espaço com os líderes Honda Civic e Toyota Corolla. Com um visual externo renovado, as versões Allure (R$ 59.500 pela versão manual e R$ 64.500 pela automática) Feline (vendida apenas na versão automática por R$ 74.900) e Griffe (R$ 79.900) trazem de fábrica um motor 2.0 16V de 151 cv e uma quantidade variada de itens de série em cada uma delas.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Jeep planeja concorrente para a Mini


É tempo de pensar em carros menores e mais eficientes. A Jeep, porém, ainda vai no sentido oposto da tendência com seus modelos atuais. Alinhada as propostas atuais, a Mini começa a nadar com largas braçada no segmento premium e aos poucos vai marcando seu território do segmento dos SUVs com o Coutryman. Os executivos da marca americana certamente ficaram preocupados, tanto que já começam a planejar respostas para o futuro.

Mike Manley, presidente da Jeep, revelou no Salão de Genebra, na Suíça, que a marca terá um modelo compacto a partir de 2013. O carro seguirá a tradição da fabricante no ramo off-road e sua plataforma, segundo aponta a imprensa internacional, será uma derivação da aplicada no Fiat Punto. Os motores também serão italianos, mas o desenho ficará a cargo dos americanos.

Atualmente, a Jeep oferece no Brasil os modelos Wrangler, Cherokee (Limited e Sport) e Grand Cherokee (standard e SRT8). A gama completa da marca no exterior inclui ainda as séries Liberty, Patriot e Compass. A marca pertence ao Grupo Chrysler, assim como a Dodge. A Fiat, por sua vez, é quem administra o conglomerado norte-americano, por isso o compartilhamento de tecnologias que já rendeu os novos Lancia Thema e Fiat Freemont.
Fonte: iGCarros

Jeep cancela projeto de picape


No início do ano a Chryler chegou a exibir em um evento fechado a concessionários a proposta de uma picape para a Jeep, que seria lançada em 2011. Entretanto, limitações na área de engenharia e no setor financeiro terminaram abortando o projeto. Outro motivo, pe que para a Chrysler a linha de picapes RAM basta, e não compensaria oferecer mais uma picape. Concordo….

quarta-feira, 2 de março de 2011

Jipes nascidos para guerra completam décadas de existência em 2011


O ano de 2011 parece estar sendo marcado por jubileus de automóveis. Depois que os esportivos Jaguar E-Type e AC Cobra completaram 50 anos (veja aqui), agora é a vez de dois veículos off-road comemorarem décadas de existência. E, ao contrário do que aconteceu com os cinqüentões de origem britânica, dessa vez os aniversariantes são bem conhecidos pelos brasileiros, uma vez que ambos foram produzidos por muito tempo em solo nacional.

O aniversariante mais velho é o Jeep, que completa 70 anos em 2011. A história do modelo está intimamente ligada à Segunda Guerra Mundial. Em 1941, quando os Estados Unidos já tinham entrado conflito, o exército norte-americano anunciou aos fabricantes de automóveis que precisava de um veículo 4×4 com capacidade para transportar três soldados e uma metralhadora, resultando em uma carga útil de 300 quilos. Willys-Overland, Ford e a pequena Bantam disputaram a preferência dos militares, mas o projeto da primeira foi o escolhido.

Surgia assim o veículo que seria batizado de GP, abreviação das palavras General Purpose, que em português significam algo como “utilização geral”, e que ficou famoso nos campos de batalha graças à resistência e ao bom desempenho em terrenos difíceis. Em 1945, ao fim da Guerra, o veículo passou a se chamar Jeep, palavra que soava como a sigla, pronunciada em inglês, e começou a ser vendido para a população civil. Depois de muitas alterações, a produção nos EUA foi encerrada somente em 1986, com mais de 370 mil unidades fabricadas, e o Wrangler ocupou seu lugar.

O Jeep começou a ser montado no Brasil em 1954, mas com componentes importados, em um regime hoje denominado CKD. O modelo nacional de fato, com mais de 50% das peças fabricadas no país, data de 1957. Em 1968, a Willys do Brasil foi comprada pela Ford, mas a produção só foi encerrada muito tempo depois, em 1983.


O Toyota Land Cruiser é um pouco mais jovem, mas também está atingindo uma idade expressiva em 2011: 60 anos. Coincidência ou não, o modelo foi outro que teve relação com os campos de batalha. Na década de 1950, os Estados Unidos se envolveram na Guerra da Coréia, e procuraram um fabricante asiático capaz de entregar rapidamente um lote de veículos com características parecidas às dos Willys-Overland. A Toyota então apresentou o modelo BJ, que compartilhava vários componentes com os caminhões da marca. Por isso, sua capacidade de carga superava a do similar americano.

Em 1953, o veículo foi batizado definitivamente de Land Cruiser, e a partir daí, conquistou sucesso comercial não apenas em sua terra natal, mas nos cinco continentes do planeta. O nome é mantido até hoje, mas as semelhanças do modelo atual com o primogênito não vão muito além disso.
O Land Cruiser começou a ser montado no Brasil em 1958, em regime CKD, e já em 1959 era nacionalizado. A fabricação local veio acompanhada de um novo nome, que estava em sintonia com a atmosfera local: Bandeirante. Ao longo das décadas seguintes, o veículo passou por diversas alterações, mas nenhuma modificou significativamente o projeto original. A Toyota também disponibilizou outras opções de carroceria, entre as quais destacaram-se as picapes, que foram muito utilizadas por empresas e particulares em trabalhos pesados. Em 2001, modelo despedia-se do mercado, com um total de 103.750 unidades produzidas no país.

terça-feira, 1 de março de 2011

Com o novo Grand Cherokee, a Chrysler quer aumentar as vendas em 21% no Japão


A Chrysler está procurando meios de aumentar suas vendas no Japão, e ao ver como o Jeep Grand Cherokee está fazendo sucesso nos Estados Unidos, parece que a marca já encontrou a solução.

A expectativa é de que o modelo aumente em 21% as vendas da marca entre os japoneses. Isso significaria comercializar 3.000 unidades em 2011, com a Jeep respondendo por um terço disso.

Pode parecer um número muito baixo, mas levando em conta que foram vendidos apenas 88 modelos Jeep em 2009 no Japão, vender 1.000 carros nesse ano seria um passo enorme.
Fonte: CarrosBlog

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Foto de época


Nova seção aqui no blog da Grand Cherokee: vamos começar a publicar fotos oficiais da Chrysler, de divulgação da linha Jeep em todos os tempos.

E não poderíamos começar de melhor forma: uma linda foto de uma bela Laredo 93, vermelha, foto oficial e parte do material de divulgação à imprensa entregue no Salão de Detroit de 1992. As fotos, na época, eram entregues aos jornalistas todas em papel — não havia internet, quiçá fotos digitais em pen-drives! Isso significa que foram impressas centenas de reproduções desta mesma foto, que foram espalhadas pelo mundo via entrega em mãos no Salão de Detroit 92 e publicadas por incontáveis revistas e cadernos de jornais especializados em veículos em todo o mundo!

Será esta a mesma Grand Cherokee que Bob Lutz dirigiu e quebrou a porta de vidro do Cobo Hall (veja o post Primeira aparição pública)? Aparentemente são idênticas, mas essa está emplacada.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Jeeps e Rams modificados ao extremo pela Mopar


A divisão Mopar da Chrysler ficou totalmente selvagem ao elaborar seus novos projetos para o 44º Jeep Safari de páscoa. Há um quarteto de Wranglers, o incrível conceito Nukizer, o Powerwagon e o veloz Ram Runner. Nenhum deles teve produção anunciada, mas felizmente, você pode construir a maioria deles com peças da Mopar e da AEV. É bom saber que alguém na Chrysler ainda quer fazer carros legais.

A elevada Ram Powerwagon tem 3048mm de entreeixos, soleiras personalizadas, faróis modificados, estribos e reforço estrutural. A suspensão foi levantada em 100 mm e agora usa pneus de 40 polegadas. E também parece contente em andar de lado.

O Wrangler Immortal ganhou um upgrade realmente legal – eixo portal com reduzida. O sistema foi projetado para trabalhar com os eixos Pro Rock e Power Wagon da Mopar, que proporcionam um aumento de 127 mm no vão livre e reduzida de 1,5. Para mover esse monstro há um HEMI 5.7 com kit de conversão AEV atuando através de uma caixa de transferência 4:1 para uma reduzida de até 100:1. Não há a necessidade de um controle de declives nesse garotão.

Já vimos o Jeep Nukizer 715 anteriormente, mas ainda estamos babando no teclado. Ele nasceu de um chassi Jeep J8 sob uma carroceria modificada do jipe militar M-715 e uma caçamba AEV Brute. Depois cobre tudo com uma capota de lona. Nós queremos um. Precisamos de um. Chrysler, faça mais desses!

O Wrangler Trail Boss é basicamente um Rubicon onde jogaram todo o catálogo de peças da Mopar e da AEV. Tem as meias-portas, suspensão levantada 75 mm, rodas bead lock, para-choques e capota AEV e um guincho Warn.

A Ford F150 SVT Raptor parece ter mexido no mercado quando se trata de picapes prontas para corridas no deserto. A Toyota já fala em uma versão de alto desempenho da Tundra e aqui está a Chrysler com sua Ram Runner. É mais ou menos como equipar uma picape esportiva comum com uma suspensão elevada, para-lamas alargados de fibra de vidro e todo o aparato para voar pelo mato.

O Wrangler General foi feito para escalar rochas. Tem a suspensão elevada em 115 mm, rodas bead lock, para-lamas planos, estribos e proteção de chassi e um kit de meias-portas para que você possa se esticar para fora e ver o posicionamento da roda.

O Jeep Wrangler J7 é basicamente a versão civilizada do jipe militar J8. Era um Wrangler Unlimited e teve seu acabamento arrancado, inclusive carpete e rádio. A suspensão é 50 mm mais elevada e um para-choque sólido foi instalado e equipado com ganchos de helicóptero. Esse J8 pode ser construído por qualquer pessoa com alguma dedicação.
Fonte: Jalopnik

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Um Jeep Cherokee socado no chão e com rodas aro 28 brancas


Esse é mais um carro do internauta e dessa vez a máquina é do Ismael. Um Jeep Cherokee rebaixado, customizado e socado de som automotivo e tuning. E como é de praxe irei descrever alguns dos acessórios que estão implementando o visual da máquina.

A máquina conta agora com: Rodas aro 28 e suspensão a ar nas quatro rodas.
Fonte: Tunados

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Jeep Wrangler tem portas roubadas nos EUA


Você já deve ter tido um rádio roubado, antena e até mesmo estepe. Mas porta...pois numa pequena cidade do Kansas, nos EUA, ladrões estão levando as portas do Jeep Wrangler. Segundo a polícia local, quatro ocorrências já foram registradas e as vendas são feitas pela internet.

A facilidade dos roubos se dá por conta das dobradiças do Wrangler serem externas. Por isso, a polícia recomenda que os proprietários tranquem seus carros, prática não muito comum por lá, por conta da baixa criminalidade.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Jeep anuncia modelos para Genebra e novo Grand Cherokee diesel para a Europa


A Jeep anunciou planos para oferecer um novo motor 3.0 V6 turbodiesel para o Grand Cherokee na Europa. O novo propulsor conta com tecnologia MultiJet II.

Serão duas versões desse motor oferecidas por lá. A de entrada terá 190 cv e 44,7 kgfm de torque. Já a mais potente entrega 241 cv e 56,1 kgfm de torque. Esse último motor tem consumo médio de 12 km/l e emissões de CO2 em 218 g/km.

Além disso, a Jeep também anunciou novidades relacionadas ao Salão de Genebra. Nesse evento, a marca vai apresentar três modelos, Wrangler, Wrangler Unlimited e Compass, todos da série especial 70th Anniversary Edition, que faz homenagem aos 70 anos da marca.

Os dois Wranglers tem pintura única e rodas de 18 polegadas. Já o Compass conta com bancos especiais, sistema de navegação e entretenimento premium e rodas aro 18.
Fonte: CarrosBlog

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A História da marca Jeep


Lama e asfalto. Árvores e edifícios. Poluição e ar puro. Aclives e declives. Assim são compostos os “habitats” naturais da marca JEEP, inventora da categoria de automóveis Off Road (conhecidos como Fora de Estrada), sendo sinônimo de durabilidade, força e potência. Tanto em terrenos naturais como em urbanos, seus automóveis dão um verdadeiro show de maleabilidade, resistência e desempenho, atendendo as necessidades dos mais exigentes motoristas.

A história
Sua saga começou no final da década de 30, quando as hostilidades começaram a esquentar na Europa Ocidental. No verão de 1940, o exército americano tinha a necessidade de um veículo de uso geral que substituísse as tradicionais motos com side car usadas por mensageiros, que deveria ser leve, manobrável, robusto, confiável e extremamente ágil, com capacidade de superar terrenos difíceis e obstáculos, e espaço para transportar homens e armamentos. O pedido feito para 135 fabricantes estipulava um prazo de entrega de um protótipo deste veículo em somente 49 dias e um total de 75 dias para a entrega de 70 veículos. As especificações originais do governo eram as seguintes: veículo com tração 4x4 em aço estampado de fácil fabricação; capacidade para três passageiros e metralhadora (modelo .30); peso máximo de 600 quilos (depois alterado para 625 quilos); carga útil de no mínimo 300 quilos; potência do motor de no mínimo 40 hp; velocidade máxima de no mínimo 80 km/h; entre outras características. Foi então que apenas três empresas aceitaram o desafio. A Ford, a Bantam e a Willys-Overland, trabalharam intensamente até que cada uma tivesse produzido 1.500 modelos para testes de campo. Em última análise, foi o modelo da Willys-Overland, batizado de QUAD, que ganhou a aprovação (especialmente pelo baixo preço de apenas US$ 738.74), com umas poucas melhorias adaptadas dos modelos apresentados pela Ford e Bantam, esta última cujo modelo teria sido aprovado pelo exército americano em primeira instância.

Assim, depois de muita polêmica, o JEEP começou sua jornada oficialmente no dia 23 de julho de 1941, quando a Willys-Overland, situada na cidade de Toledo, estado americano de Ohio, conseguiu um contrato com o exército norte-americano com um pedido inicial de 16.000 veículos para produzir o Willys MB durante a Segunda Guerra Mundial. O primeiro modelo possuía grade dianteira feita com barras de aço soldadas, que mais pareciam uma grelha. Estes modelos ficaram conhecidos como “Slatt Grill” e foram fabricados 25.808 veículos, restando aproximadamente 200 unidades nos dias atuais.

Não demorou muito para o veículo conquistar as tropas no campo de batalha. O famoso correspondente Ernie Pyle disse: “Eu não acho que poderíamos continuar na guerra sem o JEEP. Ele faz tudo. É como um cão fiel, tão forte como uma mula, e ágil como um cabrito. Ele carrega duas vezes mais carga do que foi projetado e vai embora”. O veículo era usado por todos os militares americanos e grandes números foram também enviados às Forças Aliadas do Canadá, Inglaterra, Austrália e Nova Zelândia. O JEEP era tão versátil que novos usos para o veículo e suas várias partes estavam sempre sendo encontrados. O veículo serviu em todos os teatros da Segunda Guerra Mundial, atuando como suporte de metralhadoras, veículo de reconhecimento, carro de resgate, veículo da frente de batalha, transportador de munição, distribuidor de arame farpado e até táxi. Os veículos carregavam os feridos em segurança e transportavam canhões anti-tanques 37 mm para as áreas de tiro. O testemunho deste sucesso pode ser atestado pelo fato que durante o período da guerra, mais de 600.000 veículos foram produzidos.

Com o fim do conflito, a empresa começou a desenvolver uma versão para aplicação civil, que pudesse ser utilizado por famílias e principalmente na aérea da agricultura. Foi então que em agosto de 1945 a primeira versão civil, batizado de CJ2A (Civilian Jeep) foi lançada no mercado americano ao preço de US$ 1.090. Os anúncios de lançamento proclamavam: “Uma usina de força sobre rodas”. A versão civil possuía uma porta traseira, estepe montado lateralmente, faróis maiores, limpador de pára-brisas automático, tampa do tanque de combustível externas e outros detalhes não disponíveis em seus antecessores militares. Nesta época, a Willys requisitou o registro do nome JEEP como marca. Em 1949, foi lançado o modelo CJ3A, similar ao CJ2A, mas com uma transmissão e caixa de transferência mais robusta. Os proprietários da Willys-Overland já diziam, naquela época, “que o JEEP do futuro estará em constante evolução e continuará a evoluir à medida que sejam encontradas novas utilizações para ele”. Isso vem sendo comprovado, ao longo dos anos até hoje. Em abril de 1953, a Willys-Overland foi vendida para a Kaiser Motors por US$ 60 milhões. Dois anos mais tarde, a nova proprietária introduziu no mercado o modelo CJ-5, que possui o design de JEEP mais conhecido por todos, que seria produzido até a década de 80. Melhorias constantes no motor, eixos, transmissões e conforto de assento, fizeram o CJ5 um veículo ideal para o público em geral.

Em 1970, depois de duas décadas de crescimento e expansão internacional, a JEEP foi comprada pela American Motors Corporation. A primeira decisão foi dividir e separar a produção civil e militar, o que provou ser uma decisão correta, pois, os veículos 4x4 se tornaram mais popular no mercado civil. Em 1978, a produção total estava em 600 veículos por dia, mais de três vezes o que tinha sido alcançado no começo da década. Somente em 1987 a montadora foi adquirida pela Chrysler Corporation. Desde então JEEP se tornou mais conhecido e respeitado dentro do mercado de veículos utilitários esportivos. Enquanto cada vez mais fabricantes acrescentam novos modelos de utilitários esportivos (conhecidos em inglês pela sigla SUV – Sport Utility Vehicle) à sua linha de produtos, a JEEP ainda se destaca como a única marca americana que está produzindo veículos esportivos com tração nas quatro rodas por sete décadas. A grave crise econômica que assolou o mundo recentemente foi devastadora para a marca. Sua proprietária Chrysler, à beira da falência acabou sendo assumida pelo Grupo Fiat e as vendas de seu principal veículo, o JEEP GRAND CHEROKEE, no mercado americano, que em 1999 atingiu mais de 300 unidades, despencaram para pouco mais de 50.000 em 2009

A linha do tempo
1953
● Lançamento do JEEP CJ-3B, primeiro modelo com mudanças notáveis na carroceria de seu antecessor militar, incluindo um capo e grade dianteira mais altos para acomodar o novo motor de 4 cilindros Hurricane F-Head, mais robusto que seu antecessor o popular “Go Devil”. Permaneceu em produção até 1968, e um total de 155.494 unidades foram fabricadas nos Estados Unidos.
1962
● Lançamento do JEEP WAGONEER, provavelmente o veículo mais revolucionário e o antecessor de todos os modelos da categoria. O modelo tinha o primeiro motor de 6 cilindros, além de outras inovações como a primeira caixa de velocidade automática em um veículo de tração 4x4 e a suspensão dianteira independente. O veículo foi considerado o primeiro Utility-Wagon do mundo.
1963
● Lançamento do JEEP GLADIATOR, picape construída com base na mesma plataforma do Wagoneer, tendo inclusive a mesma frente e motor. Estava disponível em uma larga gama de versões, com diferentes tipos de área de carga e tração nas duas ou quatro rodas.
1966
● Lançamento do JEEP SUPER WAGONEER, um modelo que associava requinte e elegância à tradicional polivalência dos veículos JEEP.
1967
● Lançamento do JEEPSTER COMMANDO, primeiro veículo pequeno 4x4 com transmissão automática.
1978
● Lançamento do JEEP WAGONEER LIMITED, que introduziu um novo conceito de luxo no segmento 4x4, trazendo equipamentos como banco de couro, ar-condicionado e rádio estéreo AM/FM.
1984
● Lançamento do JEEP CHEROKEE CHIEF, veículo que começou a moderna revolução dos utilitários esportivos no mundo, continuando a tradição JEEP de robustez e capacidade off road. Oferecia dois sistemas 4x4: Command Trac ou Selec Trac. A concorrência demorou seis anos para alcançar essa tecnologia. Foi o modelo de maior sucesso comercial da marca, fora dos Estados Unidos, e nomeado o melhor “Four Wheeler” do Ano, pela renomada revista “Four Wheel”.
1985
● Lançamento do JEEP COMANCHE, uma nova geração de picape com o DNA da marca.
1987
● Lançamento do JEEP WRAGLER, um descendente direto do JEEP “original”, e possuía uma linhagem muito rica que é única na marca - há muito imitada, nunca igualada. Ligeiramente menor, os faróis retangulares proporcionavam um visual mais moderno ao novo veículo. O modelo se tornou um ícone da marca JEEP, mantendo sua popularidade com uma imagem jovial de alegria e liberdade.
1993
● Lançamento do JEEP GRAND CHEROKEE, apresentado quando o presidente da Chrysler, Bob Lutz, atravessou uma janela de vidro dirigindo o novo automóvel na Feira Automotiva de Detroit. Estava apresentando outro ícone revolucionário da marca americana. O veículo foi um sucesso mundial e conquistou dezenas de prêmios, inclusive o de “Veículo do Ano” pela revista Motor Trend. O modelo inovou ao modernizar o legendário Sistema Quadra-Trac 4X4 e os tipos de acessórios que redefiniram o conceito de luxo no mercado de utilitários esportivos.
2002
● Lançamento do JEEP GRAND CHEROKEE OVERLAND, versão mais luxuosa da Grand Cherokee. Além dos detalhes cromados ao longo da carroceria, com destaque para rodas de aro 18”, essa versão apresentava molduras dos vidros, frisos laterais e capa dos retrovisores, oferecendo requintes internos de acabamento. O nome Overland é uma homenagem à antiga montadora Willys-Overland.
● Lançamento do JEEP LIBERTY, uma versão da CHEROKEE SPORT para o mercado americano.
2004
● Lançamento do JEEP WRANGLER UNLIMITED, versão alongada do tradicional modelo, com mais 52 cm de comprimento do que o original. Dois anos mais tarde foi introduzida a versão quatro portas com o slogan “A new species from Jeep Brand”.
2006
● Lançamento do JEEP COMPASS, primeiro utilitário esportivo compacto da marca JEEP. Com a mesma plataforma do Dodge Caliber, o novo modelo apresentava uma imagem a meio caminho entre um carro e um jipe.
● Lançamento do JEEP COMMANDER, um clássico em estilo e primeiro veículo da marca a oferecer três fileiras de assentos com espaço para sete passageiros.
2007
● Lançamento do JEEP PATRIOT, utilitário esportivo compacto que proporciona liberdade, utilidade e tecnologia JEEP 4x4. É uma moderna interpretação do clássico estilo da marca, combinando o equipamento e a flexibilidade interior de um SUV (Sport Utility Vehicle) com o desempenho, economia de combustível e preço de um carro do segmento C.

O nome
Muitos crêem que a palavra JEEP deriva das iniciais GP, abreviatura de General Propose, veículos utilitários para realização de qualquer função. Isto poruqe, as letras G e P pronunciadas em inglês soam como “gipi”. Outros ainda afirmam que o termo Jeep era utilizado pelos mecânicos do exército para designar qualquer novo veículo motorizado recebido para testes. O nome JEEP foi trazido ao público por Katherine Hillyer no jornal Washington Daily News no dia 16 de março de 1941. Foi durante uma demonstração na qual, no final, alguém da platéia perguntou a Irvin Hausmann, piloto de teste da Willys, como ele chamava aquele veículo e ele respondeu: “It’s a Jeep" (É um Jeep). Até então esses veículos eram chamados por outros nomes como Bug, Blitz Buggy, Puddle Jumper, Peep ou Quad. O nome na verdade foi inspirado no personagem de histórias em quadrinhos chamado “Eugene the Jeep”, criado em 1936 pelo cartunista E. C. Segar para fazer companhia ao Popeye. O veículo possuía características semelhantes as do personagem. A ligação entre o nome JEEP e 4x4 é creditada ao próprio Hausmann, que escolheu o nome para o seu veículo em 1940 durante testes para o exército americano.

Campanhas que fizeram história
O Wrangler, lançado em 1987, é o ícone da marca JEEP, mantendo sua popularidade com uma imagem jovial de alegria e liberdade. Um descendente direto do JEEP “original”, ele possui uma linhagem muito rica que é única na marca - há muito imitado, nunca igualado. E para o lançamento da nova linha 2007 na New York Auto Show, a agência BBDO de Detroit criou uma gigantesca campanha onde o modelo, totalmente remodelado e na novíssima versão quatro portas, chamada Wrangler Unlimited, foi catalogado como uma nova espécie de inseto. Através de uma impecável direção de arte a imagem do novo Wrangler se funde com o conceito de uma nova espécie para dar vida ao inseto “four-dooricus rockcrawlerus”. Os anúncios impressos e pôsteres imitavam insetos mortos catalogados contendo o slogan “A new species from Jeep Brand” (“Uma nova espécie da marca Jeep”). Clique nas imagens abaixo para ampliar.

Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 23 de julho de 1941
● Criador: Willys-Overland
● Sede mundial: Auburn Hills, Michigan
● Proprietário da marca: Chrysler Group LLC
● Capital aberto: Não
● Chairman: Robert Kidder
● CEO: Michael Manley
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Modelos: 6
● Vendas globais: 497.000 (2009)
● Presença global: + 100 países
● Presença no Brasil: Sim
● Segmento: Automobilístico
● Principais produtos: Veículos utilitários esportivos
● Ícones: A grade frontal dos veículos
● Slogan: Have fun out there.
● Website: www.jeep.com

A marca no mundo
Hoje, os veículos JEEP são vendidos em mais de 100 países, e desde o lançamento do JEEP CHEROKEE em 1984, mais de 7 milhões de veículos deste modelo foram vendidos mundialmente. Em 2009, a JEEP vendeu globalmente aproximadamente 497 mil veículos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Grand Cherokee SRT8: quase pronta


Mesmo no Brasil a Chrysler não nega que o Jeep Grand Cherokee terá outras versões. A próxima delas, depois do V6, deve ser uma configuração com motor V8, além de outra movida a diesel. Uma terceira opção, certamente, será a SRT8, que chegou a ser importada pela marca na geração anterior.

Com estreia prevista para o Salão de Nova York, em abril, o SRT8 da quarta geração está na fase final de testes, como mostram as fotos do Autoblog. Há rumores de que sob o capô o Grand Cherokee SRT8 traga um motor Hemi 6.4 litros, V8, de aproximadamente 470 cv. Já o câmbio, para desapontamento geral, terá apenas cinco marchas, mas possivelmente com trocas atrás do volante.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Modelos Jeep ganham personalização


A Venchurs XPLORE Adventure Series, empresa especializada em veículos fora de estrada, anunciou um pacote exclusivo para os veículos Jeep chamado XPLORE. Serão quatro kits distintos, o Stage 1 XPLORE Adventures Series será oferecido para todos o modelos da marca, enquanto o XPLORE 2, 3 e 4 estarão disponíveis apenas para o Wrangler de 2 ou 4 portas.

Conforme divulgado pela empresa, a venda dos veículos ajudará a levantar fundos e aumentar a sensibilidade para as causas de necessidade e caridade. Contando com isso, a Venchurs deu o nome de H.E.R.O. aos veículos, siglas que significam Help-Encourage-Rescue-Organize (ajuda, incentivo, resgate e organização, em tradução livre).

O Stage 4 XPLORE, disponível apenas para o Jeep Wrangler, ganhou diversos itens como suspensões especiais, diferencial com escorregamento limitado, para-choques exclusivos, compressores de ar e uma pequena geladeira dentro do carro. Outros componentes incluem bancos de couro, acabamento em camurça, rodas de alumínio além de um reboque produzido pela MOPAR.

Os preços dos pacotes e informações sobre alguma alteração técnica do modelo não foram divulgados. A Venchurs XPLORE Adventure Series liberou apenas uma foto do Jeep Stage 4 Explore.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CEO da Chrysler revela idéia de relançar o Jeep Grand Wagoneer


Em entrevista concedida no Salão de Detroit 2011, Sergio Marchionne, CEO dos grupos Fiat e Chrysler, revelou a idéia de lançar um modelo com o nome Jeep Grand Wagoneer. Este foi o nome de um SUV produzido pela marca entre 1963 e 1993.

O novo modelo seria um SUV de sete lugares, totalmente novo, baseado nos novos Jeep Grand Cherokee e Dodge Durango. Marchionne até mesmo revelou a data para o lançamento do novo modelo: janeiro de 2013.

O chefão também revelou planos do grupo de tirar de linha um modelo. A dúvida está entre o Dodge Grand Caravan e o Chrysler Town & Country. Um dos dois não terá nova geração, e é provável que seja o Town & Country.

Marchionne falou também sobre os sucessores do Dodge Nitro e Jeep Liberty. Finalmente, o CEO confirmou o investimento que está sendo feito pela Chrysler em motores HEMI V8.
Fonte: CarrosBlog

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Um jipe 1964 para subir paredes


"Fui eu que criei esse ‘trator’. Do modelo original sobraram apenas o chassi, o guincho dianteiro, a carcaça da caixa reduzida e o galão de combustível reserva”, diz o trilheiro Marcos Sampaio, mais conhecido como Vovô, sobre o belo Jeep Willys 1964 das fotos desta página. O carro foi comprado há pouco mais de dez anos por R$ 12 mil e desde então vem sendo transformando. “Adaptei diversas ideias de outros jipeiros e deixei esse carro indestrutível”, afirma.

O que ele não revela é quanto investiu para deixar o jipe do jeito que está. “Sobre esse assunto tenho de falar baixinho: minha mulher não pode nem sonhar com o que vou dizer, mas não faço ideia. Só tenho certeza de que daria para comprar uma picape zero-km”, diz.
Vovô conta, orgulhoso, que costuma ser convidado com frequência para levar o modelo a eventos e encontros.

O jipeiro veterano (ele está com 54 anos e comprou seu primeiro 4x4 quando completou 18) afirma que uma das prioridades na preparação do carro foi deixá-lo “bruto” e ao mesmo tempo o mais confortável possível. “Com ele dá para participar de expedições e passeios na terra ou ir ao supermercado.”

Mas há vários outros motivos que fazem desse Willys um carro especial. “O painel foi projetado e modelado pelo meu falecido filho”, diz Vovô. Além de velocímetro e conta-giros, o conjunto inclui voltímetro e marcadores do nível da gasolina, da pressão do óleo e da bomba de combustível. “Tudo da Cronomac”, afirma.
Entre as aventuras a bordo do carro, Vovô destaca uma viagem do Paraná a São Paulo, em meados de 2009. “Fui à Brusque (SC) participar da Festa Nacional do Jeep. Na volta, a carreta que nos levou parou em Curitiba e vim rodando com ele. Essa foi a primeira vez que o jipe andou após ser restaurado.”

Adaptações
Entre as atualizações, o motor é o 2.0 com injeção eletrônica do Volkswagen Golf. O câmbio é da Clark, de cinco marchas, e o bloqueio de diferencial, da Ensimec. Já a suspensão recebeu feixes de mola da Toyota e amortecedores Rancho.
A carroceria é de fibra de vidro, os pneus têm 35” e os bancos são tipo concha. “Também coloquei guincho elétrico atrás, rádio PX, sirene e bagageiro na tampa traseira.”

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Jeep Wrangler ganha versão game


Para os geeks apaixonados por carro, a Jeep juntou o útil ao agradável. A mais nova edição do off-road Wrangler foi apresentada ainda em Detroit e ganhou o nome de Jeep Wrangler Call of Duty: Black Ops Edition. O gigante nome faz jus ao modelo, que ganhou alguns detalhes baseados no jogo de guerra Call of Duty.

A nova série do modelo foi apresentada na versão 2 portas e ganhou rodas de alumínio e pneus para trilha de 32”. O interior também recebeu alguns detalhes especiais, como o sistema de navegação mostrado na tela de LCD. Para marcar o veículo de guerra, adesivos especiais da série com o nome do jogo e estrelas militares foram colocados no corpo do Jeep.

Não foram reveladas informações técnicas sobre a parte motriz, o que nos leva a crer que ela segue inalterada. A confirmação de sua produção e um valor aproximado do Wrangler especial não foram divulgados pela Jeep. Confira na galeria ao lado os detalhes do modelo.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ZAP Carros testou: Jeep Wrangler Unlimited Sport 4P


O Jeep Wrangler é o sucessor do velho jipe de guerra nos anos 1940. Ele não perdeu sua vocação desbravadora com o passar das gerações, mas cedeu aos anseios de quem fica um bom tempo sobre o asfalto. Enquanto os SUVs ganham recursos para encarar um pouquinho de lama, o Wrangler vai na direção contrária, incorporando equipamentos para agradar nos pisos urbano.

Pensando assim, este legítimo jipão não desaponta quem gosta de enfrentar a terra, mas também impressiona ao servir de transporte para o escritório. Dotado de ar-condicionado, direção hidráulica, transmissão automática e um competente sistema de som, oferece alto nível de conforto. Naturalmente chacoalha mais do que um carro de passeio e tem suspensão dura (eixo rígido com molas helicoidais), mas não incomoda nem mesmo quem não suporta o barulho do trânsito. Sua capota removível de fibra de vidro mostra bastante competência ao isolar os ocupantes dos ruídos externos.

O modelo de quatro portas teve o entreeixos estendido para abrir espaço no banco de trás. Aumentou de 2,424 m para 2,947 metros. O resultado agrada, mas não oferece alto nível de conforto para longas viagens. Melhor viajar nos assentos da frente.

Por conta do teto removível, que não faz parte da estrutura da carroceria, uma proteção tubular rouba um pouco do espaço interno. No entanto, o teto pode ser configurado, permitindo a abertura parcial, já que tem três painéis independentes. A vedação de borracha mostra-se eficiente. Durante os testes do ZAP Carros, não houve sinais de infiltração de água.

Uma estrutura metálica nas laterais do interior permite a instalação de uma capota de lona, quando a carcaça rígida de fibra de vidro está fora do carro. Difícil de usar, o equipamento requer prática para ser montado e ocupa muito espaço quando está recolhido. No entanto, é possível remover do carro, caso você não pretenda utilizá-lo.

O motor 3.8 V6 mostra-se silencioso em baixa rotação e tem valentia de sobra para empurrar os 1.970 quilos do Wrangler. Com torque de 32,1 kgfm e 199 cavalos, a sensação é de que ele pode subir pelas paredes.

O câmbio automático de 4 marchas tem respostas lentas e demora a responder em ultrapassagens, o que exige maior tempo de preparação para realizar este tipo de manobra. No entanto, quando a reduzida é engatada, parece não haver obstáculo intransponível. Os pneus 245/75R17 colaboram para tracionar na terra e agradam também sobre lama. No asfalto, não geram ruídos em excesso.

Nem pense em comparar o Wrangler com os antigos jipes da família CJ. Sua lista de equipamentos mais parece a de um carro de luxo. Há freios ABS, air bags duplos, equipamento de som com tweeters, vidros e travas elétricas, direção hidráulica com ajuste de coluna e bancos com regulagem de altura. E tanto luxo adicional não sai de graça. A conta para levá-lo para casa também é recheada. O Wrangler tem preço sugerido de R$ 129.900. A versão de duas portas sai por R$ 110.900.
Fonte: ZAP Carros

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Jeep Grand Cherokee quer ser novamente referência


Casamentos, às vezes, não dão certo. O da Chrysler com a Daimler é um bom exemplo. Elas se apaixonaram em 1998 e se divorciaram em 2007, trocando algumas farpas. O grupo alemão (dono de Mercedes-Benz, Smart e Maybach) reclama que a montadora norte-americana deu prejuízo, enquanto esta alega ter sido pouco valorizada. Uma queixa específica da Chrysler diz respeito justamente ao Jeep Grand Cherokee: usando a mesma plataforma do Mercedes ML, a terceira geração do utilitário esportivo (desenvolvida dentro do casamento entre as duas) teria sido supostamente “rebaixada”, piorando, principalmente, em termos de acabamento. Em tese, uma tática para não ofuscar o SUV da Mercedes.

A quarta geração, apresentada há quase um ano, tem a missão de recolocar a grife Grand Cherokee no seu devido lugar, explica a Chrysler. Por isso, passou por uma reforma geral. A começar pelo acabamento, muito criticado na versão anterior. A marca jura que não há contato dos usuários com peças de plástico duro – salvo lugares específicos, como na parte inferior do console, onde, normalmente, não colocamos a mão. O resultado prático disso, além da questão estética, é a eliminação dos irritantes “grilos”, que surgem pelo atrito de peças mal encaixadas ou com um espaço muito grande entre si. No test drive oferecido pela Chrysler, que saiu do Rio de Janeiro e foi até Angra dos Reis, o SUV impressionou pelo silêncio a bordo. Quanto ao acabamento, há evidentes melhorias em relação ao carro anterior, embora haja uma simplicidade que não condiz com o restante, como nos botões do ar-condicionado ou do controle de tração – que parecem ainda mais espartanos perto da tela touch screen no topo do console central. Destaque para o painel de instrumentos, muito mais esportivo e fácil de ler do que o antigo.

Pentastar x câmbio

Outra grande novidade do SUV em sua quarta geração é o motor Pentastar, utilizado em vários modelos Chrysler/Jeep/Dodge, mas que aqui rende 286 cavalos de potência e 35,4 kgfm de torque. Seu rodar é suave quando tratamos o acelerador com delicadeza, mas uma investida mais forte faz seus 2.191 kg se deslocarem com boa desenvoltura. De acordo com a Jeep, seu consumo é de 6,2 km/l na cidade e 11,4 km/l da estrada, formando um gasto combinado de 8,8 km/l. É possível atingir 206 km/h de velocidade máxima e acelerar até os 100 km/h em 9,1 segundos, ainda de acordo com a marca.

Acompanhando o motor, de concepção moderna, está a transmissão W5A580, de cinco velocidades. Andando no modo automático, o entrosamento entre os dois é elogiável: as trocas ocorrem na hora certa e são suaves. Já no modo manual, alguns motoristas podem se frustrar. A troca das marchas ocorre para a direita (subindo) e esquerda (descendo), e de modo geral não empolga. O condutor pouco se diverte e acaba voltando para a opção automática. Apesar de ter mudado completamente, o Grand Cherokee ainda empresta plataforma e transmissão do ML.

Responsável pela caixa de transferência da tração, o sistema Quadra-Trac II tem a ajuda do Select-Terrain, que permite a escolha dos modos Sand/Mud (areia/lama), Sport (esportivo), Auto (automático), Snow (neve) e Rock (pedra), variando, conforme a necessidade, o modo de atuação da tração.

Laredo x Limited

Entre os principais equipamentos está a regulagem elétrica dos bancos para motorista e passageiros, bancos em couro, nove airbags (um deles é só para o joelho do motorista), partida por botão, ar-condicionado bizona, central multimídia e tela para os passageiros de trás. A diferença de R$ 20.000 da Laredo (R$ 154.900) para a Limited (R$ 174.900) justifica-se pela inclusão de teto-solar elétrico, ajuste elétrico do volante, disco rígido da central multimídia, faróis de xenônio e ma profusão de detalhes cromados. As rodas são de 18 polegadas nas duas versões.

A Jeep esconde o jogo, mas assume que estuda importar de Detroit (EUA), onde é produzido, mais versões do Grand Cherokee. Pelo surpreendente desempenho no primeiro mês de vendas, podemos esperar (provavelmente para o segundo semestre) a configuração Overland, ainda mais luxuosa, além dos motores V8 e a diesel.

Trânsito, serra, rio

Saímos do centro do Rio de Janeiro com um pouco de trânsito. Apesar do tamanho avantajado, o SUV mostra agilidade no anda e para, principalmente por conta da harmonia entre câmbio e motor. As retomadas são rápidas e nas velocidades mais altas se sente no controle da situação. Na serra que leva até Angra, abusamos da suspensão (independente nos dois eixos) nas curvas, e mais uma vez o jipão surpreendeu, com boa estabilidade – considerando suas proporções, evidentemente. O ajuste segue a filosofia norte-americana, que prioriza o conforto, mas ainda assim o Grand Cherokee se saiu bem.

Num curto caminho off-road, enfrentamos a travessia de um pequeno córrego. O utilitário atravessou o trecho sem tomar conhecimento algum. Ficou a impressão (e frustração para quem estava ao volante) de que o Grand Cherokee enfrentaria obstáculos muito mais desafiadores. Merecem elogios também a boa ergonomia, com comandos à mão, e a posição correta de guiar.

Concorrentes

A Chrysler considera que o Grand Cherokee brigaria com BMW X5, VW Touareg, Volvo XC90, Audi Q7, Mercedes ML 500 e Land Rover Range Rover se os parâmetros fossem apenas conforto e aptidão no fora de estrada. Mas, coerentemente, entende que os principais concorrentes do seu lançamento são Kia Mohave, Hyundai Vera Cruz, Toyota SW4, Mitsubishi Pajero Full e Land Rover Discovery 4. Os SUV’s sul-coreanos esbanjam conforto, mas não têm a garra do Grand Cherokee para aventuras, enquanto o Toyota é valente para o off road, mas é menos confortável na cidade. Portanto, o pessoal da Jeep deve se preocupar mais com Pajero Full e Discovery 4, outras lendas do fora de estrada.

Como todo divórcio, o fim do casamento entre Daimler e Chrysler abriu novos horizontes para a montadora norte-americana. E o primeiro beneficiado com a separação é o Gran Cherokee, que reúne predicados para se casar de novo – agora com aqueles que nem sempre vão tão longe, mas que precisam da certeza de poder chegar aonde quiserem.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Grupo Chrysler barra picape Jeep


O conceito Jeep Gladiator, uma espécie de versão picape do tradicional Wrangler, até chamou atenção do público nos salões por onde foi apresentado. Entretanto, o Grupo Chrysler barrou o desenvolvimento do veículo e ele não se tornará realidade tão cedo, segundo aponta reportagem da agência Automotive News.

Além da falta de verba para a idealização do projeto em formato comercial, a Jeep também criaria um rival interno no Grupo Chrysler para as picapes RAM, que foi promovida recentemente ao status de mais uma marca do grupo norte-americano.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Novo Grand Cherokee chega à Argentina por R$ 112.580


Apresentada em maio do ano passado, a quarta geração do Grand Cherokee vai aos poucos desembarcando na América do Sul. Primeiro na Argentina, onde o SUV da Jeep é oferecido na versão Overland por US$ 68.000, o equivalente a R$ 112.580. A princípio, apenas esta configuração será vendida por lá.

Já nos dias 20 e 21 próximos, iG Carros fará a cobertura de lançamento do novo utilitário no Brasil. Apresentado previamente no Salão do Automóvel, o novo Grand Cherokee custará R$ 154.900 na versão Laredo e R$ 174.900 na topo de linha, Limited. Assim como no modelo que vai para a Argentina, o único motor disponível, por enquanto, é o Pentastar 3.6 V6, de 286 cv e acoplado a um câmbio automático de cinco marchas.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aos 70, Jeep comemora com edições especiais


Não é todo dia que uma marca altamente reconhecida por produzir veículos (realmente) aventureiros completa 70 anos. Por isso a Jeep aproveita o Salão de Detroit para lançar uma série especial de seus modelos – quase todos renovados, diga-se.

Compass, Grand Cherokee, Liberty, Wrangler e Patriot ganham cores e acabamentos exclusivos, como a pintura Bronze Star, além da identificação da série 70th Anniversary discretamente incrustrada interna e externamente. As rodas também são exclusivas.

Não há indícios de que a série 70th Anniversary chegará ao Brasil. Por aqui, a Jeep apenas oferece os modelos Wrangler, Liberty (renomeado para Cherokee Sport) e Grand Cherokee – este com lançamento marcado para o próximo dia 21.
Fonte: iGCarros
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